Dylan Dog na palavra de Eduardo Wisniewski – Q&CIA

E para nossa incrível parceria, o Eduardo, do canal Quadrinhos e Cia. (veja aqui), publicou um super vídeo com uma análise completa da nova edição de Dylan Dog!

Seu primeiro contato com o mundo do investigador de pesadelos foi pelas mãos de Joana Rosa Russo, que pertence a parte de comunicações deste Clube, e já é nítido que rendeu bons frutos! O presente enviado foi muito bem aproveitado e, agora, Eduardo faz parte do grupo que espera pela segunda edição 🙂

A Quadrinhos & Cia. é um novo canal no YouTube que visa justamente analisar de uma forma diferente as HQs do mercado brasileiro. Mais que isso, o canal ajuda a disseminar os personagens bonellianos, dentre eles, nosso amado Tex Willer. 

Eduardo, fico feliz por ter gostado deste pequeno presente! É um prazer poder apresentar outros personagens do mundo Bonelli para nossos amigos e leitores. O que une os amantes de fumettis, principalmente dessa casa incrível, é a colaboração e união para conhecermos estas pérolas.

Agradecimentos especiais também ao Adriano Lorentz, que sempre está conosco trocando informações e experiências. 

Esclarece a redatora que o item enviado pertencia ao seu acervo pessoal.

 

Dylan Dog na palavra de Eduardo Wisniewski – Q&CIA

E para nossa incrível parceria, o Eduardo, do canal Quadrinhos e Cia. (veja aqui), publicou um super vídeo com uma análise completa da nova edição de Dylan Dog!

Seu primeiro contato com o mundo do investigador de pesadelos foi pelas mãos de Joana Rosa Russo, que pertence a parte de comunicações deste Clube, e já é nítido que rendeu bons frutos! O presente enviado foi muito bem aproveitado e, agora, Eduardo faz parte do grupo que espera pela segunda edição 🙂

A Quadrinhos & Cia. é um novo canal no YouTube que visa justamente analisar de uma forma diferente as HQs do mercado brasileiro. Mais que isso, o canal ajuda a disseminar os personagens bonellianos, dentre eles, nosso amado Tex Willer. 

Eduardo, fico feliz por ter gostado deste pequeno presente! É um prazer poder apresentar outros personagens do mundo Bonelli para nossos amigos e leitores. O que une os amantes de fumettis, principalmente dessa casa incrível, é a colaboração e união para conhecermos estas pérolas.

Agradecimentos especiais também ao Adriano Lorentz, que sempre está conosco trocando informações e experiências. 

Esclarece a redatora que o item enviado pertencia ao seu acervo pessoal.

 

Dylan Dog estará na companhia de Editora Lorentz! Entenda

A Editora Lorentz procurou o Clube para uma grande notícia: trará para publicação no Brasil, TRÊS, jovens, TRÊS edições de Dylan Dog! Sim querido leitor, você leu direito: finalmente uma Editora se interessou em trazer, mesmo que em breve temporada, nosso detetive “paranormal”.

A Editora declarou em seu Facebook, no dia 14 de janeiro:

Ano passado Dylan Dog completou 30 anos de seu lançamento na Itália. Nenhuma editora se interessou em lançar nada, portanto fechamos contrato por 3 edições para comemorar os 30 anos do personagem.
As revistas serão em formato italiano, preço em torno de R$ 16,90 para tornar acessível a um maior número de leitores.  Somos fãs de Dylan Dog e contamos com a ajuda de todos, se fossemos empresários profissionais o preço não seria esse e provavelmente, como aconteceu o ano passado, ele não teria nenhuma edição para marcar os 30 anos. Chegamos com um ano de atraso, mas Dylan terá sua homenagem. Lançamento previsto entre março em abril. Avisaremos quando surgirem novidades.”

Parabéns pela iniciativa, Editora Lorentz! O Clube Tex & Zagor Brasil terá o maior prazer em acompanhar sua empreitada e divulgar sua façanha!

Dylan Dog estará na companhia de Editora Lorentz! Entenda

A Editora Lorentz procurou o Clube para uma grande notícia: trará para publicação no Brasil, TRÊS, jovens, TRÊS edições de Dylan Dog! Sim querido leitor, você leu direito: finalmente uma Editora se interessou em trazer, mesmo que em breve temporada, nosso detetive “paranormal”.

A Editora declarou em seu Facebook, no dia 14 de janeiro:

Ano passado Dylan Dog completou 30 anos de seu lançamento na Itália. Nenhuma editora se interessou em lançar nada, portanto fechamos contrato por 3 edições para comemorar os 30 anos do personagem.
As revistas serão em formato italiano, preço em torno de R$ 16,90 para tornar acessível a um maior número de leitores.  Somos fãs de Dylan Dog e contamos com a ajuda de todos, se fossemos empresários profissionais o preço não seria esse e provavelmente, como aconteceu o ano passado, ele não teria nenhuma edição para marcar os 30 anos. Chegamos com um ano de atraso, mas Dylan terá sua homenagem. Lançamento previsto entre março em abril. Avisaremos quando surgirem novidades.”

Parabéns pela iniciativa, Editora Lorentz! O Clube Tex & Zagor Brasil terá o maior prazer em acompanhar sua empreitada e divulgar sua façanha!

Tex, Dylan Dog e Bonelli. Porque não apenas “simples” HQs

Matéria originalmente publicada em 4Fun Games, em 06 de janeiro de 2017, por Joana Rosa Russo

Galerê gamer, ano novo, vida nova e TEMA novo! No finalzinho do ano passado nós anunciamos a estréia de Tex em nossa divisão de HQs, bem como, acabamos por apresentar nosso querido Ranger à vocês de uma maneira rápida, mas muito carinhosa.

Mas não para por ai. Descobrimos que nosso herói saiu das páginas das bandas desenhadas diretamente para os jogos de computador. SIM, meus amigos, Tex Willer também fez muito sucesso no mundo digital, em 1993, época de seu lançamento,  assim como seu antecessor (em termos digitais), Dylan Dog, também licenciado pela Sergio Bonelli Editora e desenvolvido e publicado pela Simulmondo.

Dylan Dog Gil Uccisori foi o primeiro lançamento do grupo Bonelli no mercado, que contou com um pequeno empurrão… (vocês entenderão uma parte da história nesta matéria, principalmente quando falarmos de Tex), sendo desenvolvido e produzido pela publisher Simulmondo, sendo comercializado no ano de 1992, com uma tiragem de 50.000 cópias (segundo consta na Wikipédia italiana). Para os gamers mais novos esse número parece um pouco sem sentido, mas para a época, principalmente porque os games eras vendidos em disquetes, e considerando a ausência de mecanismos efetivos de download, que era um pouco mais complicado do que temos hoje, isso era uma marca considerável. Some-se ainda ao fato de que os jogos sob nome Bonelli eram, em boa parte, exclusivamente em italiano. Para se ter noção, DOOM, lançado em 1993, acumulou ao longo de 4 anos, cerca de 1,1 milhão de cópias vendidas e baixadas. Logo, considerando os dados que localizamos, Dylan Dog foi um grande sucesso. Tex (a série), lançado em 1993, também atingiu um número expressivo de vendas, chegando a marca de 25.000 copias. Ao que parece, a Simulmondo ousou e a Bonelli embarcou na ideia, conseguindo algo relativamente difícil para época, que era justamente a aceitação de um game inspirado em HQs que foram comercializados em língua primária italiana!

Mas antes de continuarmos a tratar de marcas de venda, é hora de apresentar esses clássicos indies que conseguimos desenterrar na história, porque uma coisa é certa: eles também são parte integrante da história evolutiva dos jogos eletrônicos que temos hoje e são parte integrante dela.

BREVE RETROSPECTIVA

I. SIMULMONDO – A produtora eleita pela Bonelli, ou seria a produtora que correu atras da Bonelli (literalmente)?

Fundada em 1987 por Francesco Carla, a Simulmondo foi uma das primeiras empresas italianas a ser criada para desenvolvimento de jogos eletrônicos, podendo ser considerada uma das mais importantes de seu ramo.  Ela manteve suas atividades até o ano de 1999, finalizando seus desenvolvimentos para o Commodore 64, Amiga, Atari ST e PC, contando com 150 títulos publicados.

O primeiro título veio logo em seu primeiro ano: Bowls, para Commodore 64, foi inteiramente desenvolvido por Ivan Venturi. Venturi foi também o autor de Simulgolf (1988) e F.1 Manager (1989). Com o crescente sucesso, a equipe acabou aumentando a gama de títulos, que culminaram na produção de games como 1000 Miglia; Soccer 3D World; 3D World Boxing; 3D Tennis Mundial, dentre inúmeros outros. A empresa já contava com os motores gráficos para sistema 3D, que se veio a se tornar muito popular depois, já quando iniciada a década de 90. O forte da empresa eram games de esporte e aventura, baseados, principalmente, no mundo das HQs, com algumas produções originais.

A fama da desenvolvedora se deu, principalmente porque, no início dos anos 90, a produção era baseada em séries de quadrinhos que foram bem mais aceitas e despertavam curiosidade, aliado ao fato de que a confecção dos games eram de baixo custo. Graças a heróis como Tex Willer e Dylan Dog, ambos da Editora Bonelli,  foi possível o rápido reconhecimento do nome da empresa aos personagens que acabaram consolidados e vinculados. Tais eventos ainda possibilitaram e inspiraram a criação de personagens originais como Simulman e  Time Runners:

https://www.youtube.com/watch?v=Gkd9kui8BXU

https://www.youtube.com/watch?v=DnZnpllF5G4

Mas voltando a ideia das criações com base em quadrinhos, a Simulmondo acabou por aliar o útil ao agradável: como muitas publicações eram mensais, a demanda não só das HQs, mas como e também das cópias dos games, aumentava vertiginosamente. Ainda aliado a este fato, a interface simples e reunia jogadores de várias idades, abordando largamente o público que acompanhava os periódicos.

Como consta na rede social da empresa, a ideia da criação  dos jogos com personagens Bonelli partiu da própria produtora, na figura de seu fundador Francesco Carla, que aparentemente, embora tenha dado um certo trabalho, consegui persuadir Sergio Bonelli:

Confira o post original e em italiano clicando aqui.

Segundo a Wiki Italiana, o sucesso dos primeiros lançamentos foi notável, tanto em Itália como no estrangeiro (principalmente França e Espanha). A primeira edição de Dylan Dog vendeu 50.000 cópias, e a primeira edição de Tex mais de 25.000, enquanto que as versões posteriores que ascenderam a cerca de 10.000 exemplares vendidos por edição. Mas infelizmente o sucesso não se manteve: com a queda gradual nas vendas das franquias, a empresa teve dificuldades para criar novos games. Na tentativa de reverter a situação, a empresa chegou a anunciar e até mesmo promover a produção de Martin Mystère e o segredo do Birdman, mas que infelizmente nunca chegou a ser publicado.

Sem dúvidas a empresa deixou um importante legado na produção de jogos 3D e do gênero action-adventure, que depois de alguns anos de aperfeiçoamento veio a ser consolidado com títulos como Tomb Raider.

3D Soccer – Um dos primeiros precursores do gênero e da engine

Para acompanhar de perto a história da empresa e verificar seu acervo, visite-a no Facebook (clique aqui). A empresa conserva as fotos das edições que publicou disponível em sua page.

II. DYLAN DOG – Franquia de 1992 a 1994

  • Dylan Dog – Gil Uccisori

Dylan Dog foi o primeiro jogo virtual que localizamos que foi inspirado e desenvolvido com base nas Bandas Desenhadas distribuídas pela SBE. Criada por Ivan Venturi, baseado particularmente na 5ª Edição, “Os assassinos”, e também inspirado no romance “The Return os the Killers”, de Sclavi e Mantanari & Grassani, o Jogo é um clássico que acompanha o enredo das HQs, fazendo com o que o jogador encarne na pele do detetive e resolva os mistérios que se apresentam.

O protagonista, neste jogo, é convidado para um jantar em uma mansão com inúmeras outras pessoas e descobre que o vinho estava envenenado, e nosso querido detetive ainda chega a conclusão que uma parte dos convidados se tratavam dos assassinos.

Para solucionar o ocorrido o jogador dispõe de número limitado de balas de um revólver e outras armas brancas que podem ser encontradas no ambiente. O sistema é simples: você deve mover Dylan pela casa, explorando o cenário e lutando contra os inimigos. O nível de dificuldade do game aparece quando o jogador é instado a procurar por pistas para incriminar os suspeitos e buscar indícios em áreas trancadas dentro da mansão.

Durante o jogo várias narrativas são inseridas para colocar o jogador a par dos eventos fixos de história, sendo trazidas na forma de comics art-style, ou seja, uma animação literalmente destacada de quadrinhos.

O jogo é em 2D, o que não implica em um cenário pouco trabalhado ou desenvolvido. Vale destacar, que na época de seu lançamento era a última palavra em desenvolvimento. E para acrescentar uma dose de desafio além do quebra cabeça, o jogo NÃO TINHA SAVE, JOVENS!!! Isso mesmo: ou jogava, ou jogava, senão inicia tudo de novo desde o zero.

Como já dito, foi lançado em 1992, pela desenvolvedora Simulmondo, para os sistemas Amiga, Commodoro 64 e MS-DOS. O gênero era muito popular na época, o “aventura dinâmica”, que acabou sendo disseminado com o surgimento de “Prince of Persia”, distribuído em 1989, que foi febre até meados dos anos 2000 e ainda conserva admiradores compulsivos.

  • Dylan Dog – Attraverso lo specchio

Seguindo a tendência bem aceita no mercado, em 1993 foi criado mais um titulo para Dylan Dog, que mais uma vez, envolve o detetive incomum com um “q”paranormal.

Desta vez já criado para executar em DOS, o game conserva os elementos de jogabilidade já conhecidos no título acima, porém já com elementos muito mais fortes de alta interação do gênero “aponte e clique”.

  • Dylan Dog – a série

Encerrando a franquia, em 1993 começou a publicação, em forma de série,  de Dylan Dog serie. O game contou com 17 longos capítulos, que foram lançados até meados de 1994 e que marcaram a despedida da franquia e o encerramento de sua produção. O Game aqui já contava com elementos de motor gráfico e jogabilidade mais bem desenvolvidos, sem abandonar, contudo, o forte teor de enredo típico da série, que conservou as passagens estáticas de diálogo, importantíssimas para dar sentido ao jogo. Confira uma gameplay do segundo capitulo:

https://www.youtube.com/watch?v=5JuPRSSQjBU

SOBRE TEX

Bem, depois desta rápida introdução, finalmente vamos falar sobre nosso personagem principal e especial da vez: Tex.

Depois das experiências envolvidas em Dylan Dog, ficou mais agradável -e sem dúvidas, confortável, o desenvolvimento de um novo game baseado em HQs. E desta vez o escolhido foi o ranger que movimenta milhares de leitores por todo mundo.

Localizamos dois games sob licença da Simulmondo e Bonelli, e um, em especial, APARENTEMENTE criado pela fandon. Começamos então aos dois que sabemos as origens certeiras!

  • Tex: Chumbo Quente

Seguindo a tendência dos games produzidos sob a marca Dylan Dog, Tex: Chumbo Quente não fugiu a regra. Em 1992, os títulos de nosso cowboy começaram a circular. Porém algumas novidades passaram a integrar o panorama do game. Agora em nova ambientação e gráficos menos grosseiros, já relativamente presentes em Dylan Dog: serie, no jogo são disponibilizadas opção de diálogos, fielmente reescritos à moda texiana, que influem no discorrer da história e podem direcionar o jogador a áreas com consequências distintas.

E você todo “moderno” achando que opção de final era coisa moderna…. aham….

Inclusive é bem comum, no meio da jogatina, você levar um “game over” na cara!

https://www.youtube.com/watch?v=ez2cPXE2KdA

A mecânica envolve a mesma ideia vista em Dylan Dog: você conta com seu revolver, armas brancas e, como não podia faltar, o bom e velho soco “leve” do nosso amado Ranger.

Assim como a clássica dos games em 2D, a passagem de tela e de nível é feita pela próprio contato do personagem com o ambiente. Logo, se deseja ir para cima, havendo campo visual e de contato para o personagem que sugiram outro ambiente, é só leva-lo até lá com os direcionais.

Diferente da franquia Dylan Dog, Tex, pelo enredo western, desperta, por si só, uma gama infindável de possíveis histórias, porque, naturalmente, habitam o imaginário das pessoas. O gênero é muito conhecido, embora saibamos que Tex foi mais do que mero reprodutor de historias do “velho-oeste”. A maneira italiana criada pelos gênios Giovanni Luigi Bonelli e Aurelio Gallepini, foi sem dúvidas o que cativou os leitores e trouxe tanta vida longa ao personagem pouco convencional representado pelo protagonista. Dono de um senso de justiça absolutamente único, Tex representa um grande nome na história mundial dos quadrinhos.

O sucesso foi tão grande, que em 1993 houve a comercialização de uma segunda edição (para ver o original da matéria, clique aqui).

E porque não voltar a série aos jogos eletrônicos?

A pergunta para os fãs pode dividir opiniões, mas daremos a devida importância ao tema ainda nesta matéria.

  • Tex – serie com 12 capítulos

Aproveitando o belo gancho que Dylan Dog serie deixou, a Simulmondo, principalmente motivada por seu idealizador, Francesco Carla, não tardou em produzir mais um game sobre Tex. E a pedida deu tão certo que a serie encerrou com 12 capítulos. Com mesma mecânica de seu antecessor, o game rendeu boas vendas, mas não emplacou a continuidade de sua franquia. O último capítulo também foi lançado em 1993.

Conseguimos um pequeno gameplay com uma amostra do sistema e do modelo da história:

https://www.youtube.com/watch?v=_hQovtA-MZY

Todos os capítulos foram inspirados nas HQs produzidas por Bonelli, que conservam sua pluralidade de publicações nas várias categorias editadas sobre o personagem. Basicamente, no entanto, o game nâo é exatamente uma reprodução absolutamente idêntica da publicada na HQ. Por conta do sistema de escolhas, o jogo por ter desfechos diferentes, como já citamos acima, ainda mais porque a qualquer momento o jogador corre o risco de levar o protagonista para um beco sem saída, resetando suas ultimas escolhas até o ultimo checkpoint.

Lista de capítulos que foram publicados:

  • Tex 01: Mefisto
  • Tex 02: Il Drago Rosso
  • Tex 03: Spettri
  • Tex 04: San Francisco
  • Tex 05: Diabolico Intrigo
  • Tex 06: Lotta Sul Mare
  • Tex 07: El Morisco
  • Tex 08: Dramma Al Circo
  • Tex 09: Il Fiore della Morte
  • Tex 10: Kento non Perdona
  • Tex 11: Duello All’Alba
  • Tex 12: La Mano Rossa
Sim, jovens, cada capítulo era um disquete. E SIM, isso é o que é um disquete. E chorem…. É lindo.
Contribuição mais do que especial de nosso querido Pard Português, José Carlos Francisco, do Tex Willer Blogue! Chorem 2.

FRANCESCO CARLA, O CRIADOR DA SIMULMONDO E RESPONSÁVEL PELA ORIGEM DOS GAMES

Muitos podem nunca ter ouvido falar dele, mas este homem foi o responsável por tirar Tex e Dylan das páginas de quadrinhos e transformar em pixels, possibilitando que a história dos games pudesse conhecer figuras que ofertaram histórias esplêndidas e cheias de vida.

Nossa pesquisa levantou alguns dados, mesmo que superficiais, sobre Francesco. Descobrimos que desde, pelo menos, 1983, ele trabalha como especialista em informática e mantinha uma participação num programa chamado Videogames Weekend, do canal Rai 2. Aparentemente Carla sempre se envolveu com novas tecnologias e nos pareceu um homem a frente de seu tempo, principalmente porque na época em que ele desenvolvia trabalhos com estes temas, tudo era muito primitivo e rudimentar, mesmo que para a época fosse top de linha.

Durante algum tempo ele também escreveu colunas sobre jogos de vídeo (incluindo Playworld), na revista MCmicrocomputer. Localizamos uma pequena amostra do trabalho que Carla desenvolveu junto a editora:

https://issuu.com/adpware/docs/mc047/45

Ou seja, estamos diante de um dos GRANDES nomes do desenvolvimento de games na história mundial, que não poupou empenho, desde cedo, para revolucionar o mercado italiano e mundial de games.

Como já apresentamos, em 1987 ele fundou Simulmondo e, durante sua liderança, a empresa conseguiu junto à Sergio Bonelli Editore, dois conjuntos de aventuras em 2D (Dylan Dog e Tex), que, como também já sinalizamos, teve uma grande resposta do público, rendendo a produção de outros jogos como Diabolik.

A partir de 1995, Francesco começou a se interessar em finanças on-line e, aproveitando a abordagem de pessoas para o fenômeno, criou um boletim financeiro independente. Nesta publicação, Carla leva análise sintética da situação econômica e financeira das empresas cotadas, ajudando o investidor a fazer a melhor escolha. Mas, aparentemente, não se distanciou dos games: em 1998, é o principal criador de um jogo de futebol, o Soccer Champ, que, infelizmente não chegou a ser publicado.

Em 1999, aproveitando o sucesso do boletim, ele fundou o site World Finance e no ano seguinte publicou um livro de negociação online, o Trading online. La guida. E não parou por ai. Ainda publicou: Simulmondo. Vivere Internet em 2001, Trading online. Seconda Edizione, em 2003 e Italia-Google, em 2006. Como se não bastasse ainda publicou diversos artigos nas revistas Panorama e L’Espresso.

Durante três anos, ele estava entre os autores e o condutores da Netstocks, no canal a cabo Rai News 2, programa de televisão dedicado à Nova Economia. Editou o livro Soldi e felicità para a edição italiana da revista Vanity Fair. Ele foi professor de Teorie e tecniche dei nuovi media e Comunicazione finanziaria na l’Università IULM até 2008, e ainda ministra aulas de sistemas e tecnologias de comunicação na università Sapienza, em Roma.

Mas, como não conseguimos ficar em paz com tanta informação, ainda em se tratando de um ícone, entramos em contato com Francesco, que TOPOU conceder uma entrevista EXCLUSIVA para a 4Fun! Aguardem, muito em breve teremos uma grande reportagem especialmente dedicada à um dos maiores criadores e empreendedores da historia dos video games. E estamos guardando mais uma novidade…. Preparem-se porque a próxima novidade começa com Z de…… já falamos demais!!!

MASSIMILIANO CALAMAI – O DESIGNER ENVOLVIDO POR TRÁS DOS TÍTULOS DE DYLAN DOG E TEX

Uma outra grande surpresa foi localizar um dos designers envolvidos nos projetos, o, também gamer, Massy Calamai, italiano, dono de um portfólio invejável, não só tendo produzido para a Simulmondo, mas também para a gigante Virgin Interactive, e ainda para uma série de produtores, dentre eles a Frame Studio, que publicou inúmeros títulos para GameBoy Advanced.

E não para por ai: DUCATI World Championship, publicado pela UBISOFT, também contou com Calamai na produção e desenvolvimento. E dando força a suas raízes, também atuou para 505 Games, empresa italiana. Estes são pequenos exemplos dos inúmeros trabalhos em que Calamai se envolveu. Por isso, é altamente recomendável que você visite o portfólio desse grande desenvolvedor, clicando aqui.

Mas, como não somos de ferro, e considerando o conteúdo que faz parte da vida de Calamai… Entendam o porque de sua importância:

Game Credits

Production

Diabolik: The Original Sin (2009) (Executive Producer)
Belief & Betrayal (2007) (Head of Development)
Ducati World Championship (2006) (Production Lead)
Black Viper (1996) (Production managers)
Fightin’ Spirit (1996) (Production Managers)
Pray for Death (1996) (Associate Producers)

Design

Gem Smashers (2012) (Based on the original version by)
Belief & Betrayal (2007) (Subject)
Ducati World Championship (2006) (Game Design)
PaperBoy / Rampage (2005) (Reverse Design)
Crime Stories: From the Files of Martin Mystère (2004) (Game Design)
Pray for Death (1996) (Design)

Programming/Engineering

Ducati World Championship (2006) (Game Procedure)

Writers

Diabolik: The Original Sin (2009) (Subject & Story)
Crime Stories: From the Files of Martin Mystère (2004) (Story)

Art/Graphics

Gem Smashers (2012) (Graphic Artists)
The Aly & AJ Adventure (2007) (Graphics)
M&M’s Break’ Em (2007) (Graphics)
Ducati World Championship (2006) (Graphics)
Marble Madness / Klax (2005) (Graphics)
Gem Smashers (2003) (Graphics)
Tsunami 2265 (2002) (Textures)
Pray for Death (1996) (Graphic Supervisor)
I Play: 3D Tennis (1992) (Graphics)

Video/Cinematics

Gem Smashers (2012) (Videos)

Quality Assurance

Belief & Betrayal (2007) (Testing)
Ducati World Championship (2006) (Lead Qualitiy Assurance)
Marble Madness / Klax (2005) (Reverse Design & Testing)
PaperBoy / Rampage (2005) (Testing)
Crime Stories: From the Files of Martin Mystère (2004) (Q/A Manager)

Marketing

Marble Madness / Klax (2005) (Product Manager)
PaperBoy / Rampage (2005) (Product Manager)
Crime Stories: From the Files of Martin Mystère (2004) (Production Manager)
Tsunami 2265 (2002) (Product Manager)

Other

Crime Stories: From the Files of Martin Mystère (2004) (Subject)
3D World Boxing (1992) (Others)

Diante de tantas realizações, muitas delas históricas como 3D World Boxing, foi simplesmente impossível não seguir as pistas de Calamai: entramos em contato com ele, que gentil e graciosamente, TAMBÉM TOPOU conceder uma entrevista exclusiva para a 4Fun! Sua simpatia transborda até na mais simples resposta. É, sem dúvida, um nome que deve ficar marcado na história e que sempre deve ser lembrado, não só a título de curiosidade, mas como inspiração para a nova geração de desenvolvedores. Em breve, uma reportagem especial para nosso querido designer!

TEX – SEUCK DEVELOPERS

Bem, chegamos a outro ponto máximo de nossa pesquisa, porque foi uma tremenda surpresa.

Como já apontamos, dos três games localizados, apenas dois eram oficias. O terceiro, intitulado somente por TEX , foi produzido e desenvolvido por uma pessoa autônoma, que não tinha nenhum vínculo com a produtora e aparentemente, sem vínculo também com a SBE. O autor do “tributo” (já que não temos muitos dados pra afirmar categoricamente), é desenvolvedor independente chamado Adolfo Cirillo, que infelizmente não conseguimos localizar para conversar sobre sua original criação.

No entanto, o que serve de alento é uma gameplay que localizamos no YouTube! Para você, nosso curioso leitor, vale a pedida:

https://www.youtube.com/watch?v=eMhTSNDGQgw&t=106s

Consignamos que deixamos todos nosso canais de contato aberto para uma possível entrevista no futuro com o misterioso autor, afim de esclarecer como surgiu a ideia de uma produção independente, bem como, qual o nível de relacionamento entre Adolfo e Tex.

*Esclarecemos que até o fechamento desta edição não houve nenhum retorno aos nossos e-mails e mensagens.*

TEX WILLER, DYLAN DOG E A NOVA GERAÇÃO DE GAMERS E PLATAFORMAS ELETRÔNICAS

Não podíamos deixar de analisar, depois de todo esse material encontrado, uma possibilidade de um futuro para Tex, e claro, Dylan Dog no meio eletrônico.

Em uma pesquisa desenvolvida no grupo de participantes do Clube do Tex e Zagor Brasil, pudemos levantar os seguintes dados (em uma pequena amostragem com 30 pessoas entre integrantes e não integrantes):

  1. Embora nem todos os integrantes joguem em video-games ou PC, a ampla maioria se interessou quando indagado sobre uma possível publicação sobre Tex. A pergunta era: se houvesse um jogo com o Tex ou sobre Tex, você compraria? A resposta foi afirmativa em 100% dos casos;
  2. Foi traçado um perfil de consumo: todos os entrevistados que se classificaram como “jogadores” (cerca de 60%), preferem games com alta imersão de enredo, como encontrado em The Last of Us, Assassins Creed e Max Paine, bem como o uso de violência inteligente durante o game;
  3. Também foi relatado pelos entrevistados que em 100% dos casos, todos estão dispostos a contato com puzzles, sugerindo proximidade com jogos como Tomb Raider, Uncharted e até mesmo The Walking Dead (TellTale);
  4. Todos os jogadores confirmam a predileção por games com temática western como: Red Dead Revolver; Gun e Red Dead Rendemption. Call of Juarez também foi citado por um único entrevistado;
  5. Uma pequena parcela citou games do gênero FPS, como CoD, BF, Medal of Honor, Wolfenstein e DOOM, considerando sua campanha singleplayer linear;
  6. Dois entrevistados relataram interesse por MOBAs e MMORPG, como League of Legends  e Elder Scrolls Online;
  7. Foi constatado alto interesse por exploração de ambientes com alta interatividade pelos títulos sugeridos;
  8. Foi constatada uma predileção mediana dos entrevistados por games lineares e sandbox como os citados nos itens 2, 3 e 5;
  9. A maioria que participou da entrevista eram homens de 22 à 50 anos.

Com os dados coletados conseguimos delimitar que o público que lê Tex, tem uma forte tendência a jogos singleplayer, com a presença de um núcleo de história e relacionamentos fortes, assim como nas HQs. Se analisarmos o perfil dos jogadores, todos foram categóricos em listar a imersão de história como primeiro ponto de compra, depois do nome da série, quando falamos em Tex.

Desta forma, vendo a qualidade que é produzida e comercializada nas HQs, chega a ser sugestivo aguardar um jogo para nova geração. Embora os “novos” gamers se apresentem com alta querência por jogos com suporte multiplayer online, a verdade é, que, na grande maioria das vezes, a determinação sobre o modo single e multi são postos de lado.

  • TellTale Games

Tex, assim como Dylan, são séries que apresentam personagens complexos prontos para uma aventura digital. O ambiente em ambos os casos é bem propício, embora a pesquisa tenha focado sobre Tex. E neste ponto relembramos o sucesso recente que a franquia The Walking Dead teve. Saída das comics americanas direto para a série de TV, ganhou grande espaço na mídia mundial, o que culminou no lançamento do primeiro game multiplataforma, do gênero conhecido como “aventura gráfica”, em 2012, em forma de capítulos. Cada temporada lançada conta com cinco episódios de tirar o fôlego, magnificamente produzidos pela desenvolvedora estadunidense TellTale Games.

Foi criada uma história paralela com elementos inéditos que cativam o publico. A jogabilidade é bem inovadora, embora já conhecida. O personagem tem certa liberdade de movimentação e exploração dento do ambiente e deve tomar decisões na hora certa. E cada decisão afeta não só seu relacionamento com os demais integrantes de seu grupo como no desfecho da história. Sem dúvidas é um dos melhores games em termos de desenvolvimento simples com um enredo bem amarrado, que prende por horas a fio o jogador, fazendo com que ele revisite todas as opções de ação e diálogo.

A aderência ao gênero, aprimorado pela TellTale, foi tão bom que, tempos depois, em dezembro de 2013, foi lançada a segunda temporada com a continuidade da história. Desta vez, você está na pela de Clementine, a garotinha presente no primeiro game. Depois do encerramento da temporada houve um clamor estrondoso nas redes sociais pela volta da heroína, que rendeu, recentemente, em dezembro de 2016, o lançamento da terceira temporada intitulada “A New Frontier”.

Um dos diferenciais do jogo é sua estética, que recobra na memória do jogador um mundo 3D bem desenhado mas ainda com ares de HQ. A tendência ainda foi delineada com a publicação de series sobre Batman, Marvel, Minecraft, Game of Thrones, Borderlands (que representou uma história paralela que ajuda o jogador a entender o que se passa nos três games produzidos pela 2K), Back to the FutureJurassic Park. A empresa ainda editou a série The Wolf Among Us, inspirada nas crônicas de Fable, famosa coleção em HQ adulta.Para ver todas suas criações, clique aqui.

Ainda é detentora da marca Sam&Max, jogo de muito sucesso no início dos anos 90 que ainda teve algumas sequências. Vale lembrar que a TellTale Games também foi responsável pelo quinto jogo da série Monkey Island, franquia amplamente conhecida nos anos 90, tendo como produtora a LucasArts.

Da esquerda para direita: Game of Thrones, Borderlands, The Wolf Among Us, TWD Seasson 1, TWD Seasson 2

O que chama atenção neste tipo de game, como já mencionamos, é que a jogabilidade ofertada é bem respansiva. O tempo de resposta é perfeito, casando com as situações de contínuo suspense demandado em cada título. Aparentemente o motor gráfico é “aprova de lags”, já que não são identificáveis a olho nu. A forma de renderização é imediata, mesmo após o load de capítulo ou de área. A transição entre as cutscenes e o game são suaves e entregam ao jogador uma experiência muito peculiar.

Há quem pondere que os jogos criados pela TellTale seriam “mal acabados”. Pois é, amigo, engano seu. Primeiro, uma rápida pesquisa pelo sistema SteamSpy já entrega uma parcela do sucesso: juntos, só os três games inspirados em TWD series, ultrapassam a marca de 3,3 milhões de vendas, considerando, APENAS, a comercialização para PC.

O gênero agradou tanto o público, que tanto a mecânica quando a cinemática foram absorvidos “só” pela gigante e renomada Square Enix, em parceria com a Dontnod Entertainment , na produção e desenvolvimento do game Life is Strange, que simplesmente atingiu marcas absurdas de comercialização em todas as plataformas ultrapassando a marca de 3,5 milhões de vendas (isso, só para PC).

  • 505 Games –  A filha de sangue genuinamente italiano

Itália, Bonelli, 505, Digital Bros, Tex, Dylan, macaroni e pizza! Sim, aparentemente um pouco sem sentido, mas que nos inspirou a procurar alguns detalhes sobre a empresa desenvolvedora de sangue italiano, do grupo Digital Bros, a 505 Games.

E citamos não por acaso: a Simulmondo, que produziu os primeiros jogos de Tex e Dylan era italiana. Então, para nós, nada mais racional que o berço fosse o mesmo, considerando que a 505 Games até pode ser uma sucessora “espiritual” da antiga produtora dos anos 90.

E não é só. A 505 Games, apresenta em sua descrição uma mensagem direta:

“Nós não somos como as outras publishers, nós gostamos de pensar que nós somos muito diferentes da sua percepção sobre o que é uma publisher de games. 

Nós somos pequenos, nós somos menos de 100 somando a companhia inteira, e nós gostamos dessa forma. (…) A maioria de nós somos gamers… Sim, chocante, uma publisher onde as pessoas realmente jogam os jogos….. Eu sei que [e um conceito estranho mas é verdade a gente realmente joga aqui na 505 (…)”

A equipe deixa bem claro que o sistema de trabalho e desenvolvimento é muito diferente das gigantes do mercado, e faz questão de mostrar ao visitante que eles estão dispostos a “por a mão na massa” e que adoram inovações, principalmente sobre aqueles jogos que exigem uma forma diferente de pensamento e ação. Ou seja, não estamos simplesmente falando de uma empresa convencional do ramo de games. E eu tenho certeza disso:

“PS – Se você for um desenvolvedor e estiver lendo isso, e você tiver uma idéia super maneira, ou um jogo que você queira discutir conosco por favor entre em contato… Nós ficaremos felizes em discutir isso com você e a gente promete não te dizer pra tornar o jogo mais parecido com Call of Duty ou GTA :).”

Nós apenas traduzimos o conteúdo literal disponibilizado no site deles, que pode ser acessado clicando aqui!

A intenção de buscar a produtora como possível candidata foi pela gama e diversidade de jogos e gêneros. Você encontra de tudo: desde a franquia Sniper Elite até o mais pop do momento, Rocket League. Para ter uma idéia do abismo que separa os dois games, vai uma amostra:

  • Sniper Elite 3

https://www.youtube.com/watch?v=5KhTBWTxT7c

  • Rocket League

https://www.youtube.com/watch?v=NC82dWrFqCE

E para uma lúdica sensação de ver Dylan Dog no formato indie:

  • Virginia

https://www.youtube.com/watch?v=7kAYh4MJFc8

Enfim, opções não faltam para um reaparecimento de figuras tão emblemáticas no mundo digital. Uma coisa é certa, futuro é o que não falta as séries da SBE, porque o campo de crescimento é fértil e está sedento por novas e ousadas doses de heroismo diferenciado.

Ad victoriam, soldier.

Copy, Roger that.

Epicenter Zagor # 03 – Voodoo Vendetta

Enquanto no Brasil, os fãs do Espírito da Machadinha se articulam pelos Color Zagor e estes permanecem sem respostas por parte da Mythos Editora que publica Zagor no país, temos visto a Epicenter Comics, trazer sucessivas edições de SUCESSO!
Após o grande sucesso “Red Sand” e “Terror From the Sea” teremos a edição de “Voodoo Vendetta“, aproveitando o grande momento em que Zumbis são o sonho de consumo de leitores e fãs da cultura pop.
Sem dúvidas, mais um grande sucesso e certamente, os Fãs Zagor Brasil se mobilizarão para encomendar coletivamente mais este grande lançamento, como feito com os últimos volumes.

Segue o comunicado no site da Epicenter Comics:

Verão emocionante!

Este Verão iremos publicar 4 novos romances gráficos!

“Em julho estamos animado para trazer o retorno do  Investigador do PesadeloDylan Dog em uma história emocionante Mater Morbi. Também em julho vamos lançar nosso primeiro comic book de super-herói, Slate: The Last American, do escritor de Entropia e Miracle. E Agosto vai ter o lançamento de dois comic books com Zumbi:  Zagor – Voodoo Vendetta e O Fator Z!”

Epicenter Zagor # 03 – Voodoo Vendetta

Enquanto no Brasil, os fãs do Espírito da Machadinha se articulam pelos Color Zagor e estes permanecem sem respostas por parte da Mythos Editora que publica Zagor no país, temos visto a Epicenter Comics, trazer sucessivas edições de SUCESSO!
Após o grande sucesso “Red Sand” e “Terror From the Sea” teremos a edição de “Voodoo Vendetta“, aproveitando o grande momento em que Zumbis são o sonho de consumo de leitores e fãs da cultura pop.
Sem dúvidas, mais um grande sucesso e certamente, os Fãs Zagor Brasil se mobilizarão para encomendar coletivamente mais este grande lançamento, como feito com os últimos volumes.

Segue o comunicado no site da Epicenter Comics:

Verão emocionante!

Este Verão iremos publicar 4 novos romances gráficos!

“Em julho estamos animado para trazer o retorno do  Investigador do PesadeloDylan Dog em uma história emocionante Mater Morbi. Também em julho vamos lançar nosso primeiro comic book de super-herói, Slate: The Last American, do escritor de Entropia e Miracle. E Agosto vai ter o lançamento de dois comic books com Zumbi:  Zagor – Voodoo Vendetta e O Fator Z!”

Entrevista Moreno Burattini Prelúdio

ENTREVISTA de Marco Iacona para “La Confederazione Italiana” com MORENO BURATTINI.

 “NOSSOS QUADRINHOS TÊM ATRAVESSADO GERAÇÕES E CLASSES SOCIAIS”

  A Confederação Italiana
“Sergio Bonelli traz o mundo os clássicos italianos quanto qualquer outro autor”, diz Moreno Burattini, editor de Zagor da “Sergio Bonelli Editore”.

“Tex, Zagor, Dylan Dog e outros atravessaram a fronteira rumo aos setenta anos de publicação de casa, começando com o “Destemido”  ranger, e isto vale para  todas as classes sociais, afinal quadrinhos Bonelli, como Tex, são lidos a partir do posto de gasolina, do agricultor, mas também de intelectuais como Umberto Eco, Sergio Cofferati. Transversalmente Bonelli conseguiu inserir de tudo nas obras, e tudo o que encontraram era o que estavam procurando nos quadrinhos.”
Ele acaba de completar a exposição de Catania dedicado a Zagor, herói da floresta imaginária de Darkwood nasceu da mente, da pena e do coração da dupla Sergio Bonelli (Guido Nolitta) e Gallieno Ferri.  O espaço escolhido é chamado de “Norma” no aeroporto da cidade.
 

A ocasião é tripla:  

Os cinquenta e cinco anos de Zagor vida editorial;
Os vinte e cinco anos e Zagor carreira Burattini;
E, infelizmente, a recente morte do de mestre Ferri. 

Tudo sob a direção atenta de “Etna Comics”, que durante anos a cidade organiza um “festival internacional de quadrinhos e cultura pop.” E com a participação de “Bonelli sicilianos” e “Fórum ZTN”.

 
A exposição contou com a exposição de capas originais do personagem vestido de camiseta vermelha e amarelo com símbolo indiano. Espécie de antecipação da sexta edição do festival, que começará no início de junho e vai ocupar cinquenta mil metros quadrados.
Com Burattini, em Catania, três atuais desenhistas de Zagor: Marcello Mangiantini, Joevito Nuccio, Walter Venturi. Um deles poderia ser o herdeiro de Ferri que desenhou as capas de Zagor desde 1961, ou seja, a partir do primeiro número. 
Antes da conferência em que os personagens têm aparecido impecavelmente disfarçados como Zagor e Chico – o fiel companheiro do “Espírito com o machado” – entrevistamos Burattini, que  é o herdeiro de Guido Nolitta, para além de tê-lo superado em número de páginas criada.
Nascido na província de Pistoia em 1962. Desde menino nutre uma genuína paixão por quadrinhos, mesmo para “gibis”, como eram chamados à época. Em 1985 cria um fanzine “Collezionare” que, cinco anos depois sedia uma edição especial dedicada ao  “Espírito com o Machadinha.”.
 

Sua primeira vez com Zagor remonta a 12 de outubro de 1989, o dia em que ele recebe um telefonema de Decio Canzio, assistente de Sérgio, tendo sua estreia oficial em Maio de 1991 (Burattini – Roteirista e Ferri – Desenhista). No entanto, mesmo antes  de começar a colaboração, era  mais que um mero leitor, era uma espécie de “conselheiro” telefônico para Sergio Bonelli.

Tradução: Google

Revisão e Adaptação: Zagor Brasil

Entrevista Moreno Burattini Prelúdio

ENTREVISTA de Marco Iacona para “La Confederazione Italiana” com MORENO BURATTINI.

 “NOSSOS QUADRINHOS TÊM ATRAVESSADO GERAÇÕES E CLASSES SOCIAIS”

  A Confederação Italiana
“Sergio Bonelli traz o mundo os clássicos italianos quanto qualquer outro autor”, diz Moreno Burattini, editor de Zagor da “Sergio Bonelli Editore”.

“Tex, Zagor, Dylan Dog e outros atravessaram a fronteira rumo aos setenta anos de publicação de casa, começando com o “Destemido”  ranger, e isto vale para  todas as classes sociais, afinal quadrinhos Bonelli, como Tex, são lidos a partir do posto de gasolina, do agricultor, mas também de intelectuais como Umberto Eco, Sergio Cofferati. Transversalmente Bonelli conseguiu inserir de tudo nas obras, e tudo o que encontraram era o que estavam procurando nos quadrinhos.”
Ele acaba de completar a exposição de Catania dedicado a Zagor, herói da floresta imaginária de Darkwood nasceu da mente, da pena e do coração da dupla Sergio Bonelli (Guido Nolitta) e Gallieno Ferri.  O espaço escolhido é chamado de “Norma” no aeroporto da cidade.
 

A ocasião é tripla:  

Os cinquenta e cinco anos de Zagor vida editorial;
Os vinte e cinco anos e Zagor carreira Burattini;
E, infelizmente, a recente morte do de mestre Ferri. 

Tudo sob a direção atenta de “Etna Comics”, que durante anos a cidade organiza um “festival internacional de quadrinhos e cultura pop.” E com a participação de “Bonelli sicilianos” e “Fórum ZTN”.

 
A exposição contou com a exposição de capas originais do personagem vestido de camiseta vermelha e amarelo com símbolo indiano. Espécie de antecipação da sexta edição do festival, que começará no início de junho e vai ocupar cinquenta mil metros quadrados.
Com Burattini, em Catania, três atuais desenhistas de Zagor: Marcello Mangiantini, Joevito Nuccio, Walter Venturi. Um deles poderia ser o herdeiro de Ferri que desenhou as capas de Zagor desde 1961, ou seja, a partir do primeiro número. 
Antes da conferência em que os personagens têm aparecido impecavelmente disfarçados como Zagor e Chico – o fiel companheiro do “Espírito com o machado” – entrevistamos Burattini, que  é o herdeiro de Guido Nolitta, para além de tê-lo superado em número de páginas criada.
Nascido na província de Pistoia em 1962. Desde menino nutre uma genuína paixão por quadrinhos, mesmo para “gibis”, como eram chamados à época. Em 1985 cria um fanzine “Collezionare” que, cinco anos depois sedia uma edição especial dedicada ao  “Espírito com o Machadinha.”.
 

Sua primeira vez com Zagor remonta a 12 de outubro de 1989, o dia em que ele recebe um telefonema de Decio Canzio, assistente de Sérgio, tendo sua estreia oficial em Maio de 1991 (Burattini – Roteirista e Ferri – Desenhista). No entanto, mesmo antes  de começar a colaboração, era  mais que um mero leitor, era uma espécie de “conselheiro” telefônico para Sergio Bonelli.

Tradução: Google

Revisão e Adaptação: Zagor Brasil

Sergio Bonelli estará em Exposição em SP

Segundo apresentado no Blog da Babel no Estadão, sobre o mundo editorial e literário, a partir de 05 Julho de 2016, o Centro Cultural São Paulo – CCSP, localizado na Estação Vergueiro (Linha Azul) de metrô, receberá uma exposição em Homenagem aos Fumetti (HQs Italianas), contemplando desde 1950 até os dias atuais, e obviamente Sergio Bonelli não ficará de fora!!

Vamos torcer que entre o material exposto, pelo Instituto Italiano di Cultura tenha uma obras do Sergio Bonelli em parceria com o Ferrig,  Zagor e Mister No, preferencialmente.